Uma lei da década de 2000 obriga todos os ônibus urbanos e semi-urbanos a terem acessório ou equipamento que facilite o embarque de cadeirantes. Por conta disso, todos os ônibus estão saindo de fábrica já com elevadores instalados.
Os elevadores para cadeirantes passaram por uma evolução ao longo do tempo, tanto para facilitar sua operacionalização quanto para melhorar o embarque do passageiro que necessita do equipamento.
No começo, os elevadores eram muito mais pesados, grandes e com mais equipamentos. Isso fazia com que o seu uso fosse dificultado. Com o passar do tempo, isso melhorou.
Hoje, os elevadores são mais simples, com manutenção mais barata e operacionalização simplificada. Há até mais de um modelo de elevador que pode ser instalado nos coletivos.
Um dos novos modelos que estão sendo usados é o chamado ‘elevador de gaveta’, onde o equipamento fica guardado em um espaço embaixo do assoalho e é acionado quando o cadeirante vai embarcar.
Apesar de demorar mais para ser operacionalizado, seu custo de manutenção é muito menor. Nos elevadores tidos como convencionais, a deterioração é maior pois todos os usuários passam por ele em formato de escada.
Com o passar do tempo, esses elevadores vão sendo danificados mais severamente, o que exige uma manutenção mais incisiva. As novas possibilidades reduzem esse custo e o tempo do coletivo parado.
Os elevadores para cadeirantes existem em três modelos: os hidráulicos, os elétricos e os pneumáticos. Sempre é necessário fazer a manutenção correta com empresas especializadas.
Essa manutenção é necessária para que o elevador funcione de forma correta, sem incorrer no risco de quebras ou emperragens durante a operação. Os fabricantes como Ortobrás, Elevitta, FocaBraun, Dhollandia, ApolloÔnibus, entre outros, possuem profissionais de qualidade para fazer esses reparos.
Hoje, a acessibilidade no transporte coletivo urbano já é uma realidade, com o veículo de piso rebaixado ou com o elevador.
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